Blogger templates

Pesquisar na Web

segunda-feira, 18 de junho de 2007

DROGAS, UM PROBLEMA DE TODOS.

Dr. João, que eu saiba, nunca havia chegado atrasado no colégio, sempre preocupado em dar exemplo aos seus alunos. Mas, nessa manhã, ele chegou com um atraso de uns trinta minutos e se fazia acompanhado por dois homens de roupas pretas que mais pareciam policiais detetives e por três pais de alunos do colégio. Seus semblantes eram de intensa preocupação e sofrimento. Os alunos logo se juntaram ao seu grupo e começaram às perguntas sem respostas "Que está acontecendo?", "Que houve?", "Xi, o negócio é bravo", eram os comentários e outras coisas mais.

O sinal tocou para dar início à primeira aula, os alunos foram para suas salas, com seus pensamentos voltados no que estaria acontecendo na sala de reuniões, gente séria assim todos juntos e ao mesmo tempo, o acontecimento é inusitado, nunca se viu isso por ali.

Naquela manhã, os professores falavam para uma turma que mais pareciam de surdos, mas se fossem haveria silêncio pois os olhos estariam nos gestos das mãos com os sinais de Libras vendo o corpo em movimento parecendo dançar, porém aquele momento ninguém estava interessado em aprender cálculos, predicados, geografia, história... nada! Os pensamentos e atenções eram: "O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA ESCOLA?"

O horário do recreio dá início e as turmas se dirigem para o pátio onde fica a lanchonete do colégio, Zezinho corre e alcança Mariínha que procurava junto com algumas amigas, um lugar sossegado para comer seus lanches e ao chegar perto das meninas, viu que o assunto era o mesmo que rolava desde aquela manhã:

- Oi, Zezinho, cadê seu lanche?

Zezinho respondeu rapidamente que ainda não fora comprar e que estava preocupado com o fato de os pais de três amigos dele, que por sinal, não estavam há dois dias vindo ao colégio, terem chegado juntos com o Diretor e os supostos policiais detetives. Mariínha segredou ao amigo que tem pressentido a presença de Dr. Justos rondando a escola fazem um tempinho e que não falara antes, porque não queria preocupá-lo e que diante do ocorrido essa manhã, seus pressentimentos faziam sentido.

- Mariínha, vamos até aos professores saber como estava o comportamento desses alunos ultimamente! Zezinho todo afoito propôs.

O que lhes foram relatado, não era nada animador, um dos professores chegou a falar em suspeitas com uso de drogas e que todos eles, os mestres, estavam convocados para uma reunião com o diretor à tarde.

Zezinho e Mariínha se entre olharam e foi o suficiente para saberem que mais uma missão estava para iniciar e como sempre, eles davam um nome à missão e dessa vez seria: DROGAS, UM PROBLEMA DE TODOS. Sim, dessa vez, os dois heróis teriam que pedir ajuda, afinal a droga é uma doença que atinge direta ou indiretamente a todos, principalmente os familiares e amigos mais próximo de quem está envolvido.

Ao final das aulas, prolongadas aulas, que neste dia pareciam ser bem maior devido a preocupação de todos, Zezinho e Mariínha resolveram dar uma esticada até a casa de um dos colegas suspeitos. Ao serem recebidos, notaram a tristeza nos olhos da mãe e do irmão mais velho, o pai não estava presente. A mãe do colega logo permitiu que eles fossem ao quarto de seu filho, porque já sabia que Zezinho e Mariínha sempre ajudavam nos problemas tanto da escola, quanto os de fora dela, mas, antes deles terminarem a subida da escada que dava para o quarto, a senhora os parou e disse:

- Por favor, vocês são um exemplo a seguir e eu vós peço que ajudem meu filho a sair dessa!

O quarto estava escuro, mas com a claridade do dia, deu para ver a silhueta do menino sentando à cama, com as pernas dobradas junto ao corpo e os braços envolvendo-as, o rosto quase enfiado entre os joelhos e o peito, muito abatido

- Augusto! Somos nós, Zezinho e Mariínha e viemos te ver.

- Por favor, não quero ver e nem falar com ninguém! Sua voz saiu muito angustiada, rouca como nunca se ouviu, abafada, pelas mãos causando uma sensação de terror e medo.

-Amigo, falou docemente Mariínha, - olhe para nós, pausadamente ela ia falando, - você sabe que pode confiar em nós, parou de falar e fez um breve silêncio e continuou - fale o que está acontecendo para que possamos te ajudar!

De um salto ele pulou da cama no mais rápido e brusco movimento que assustou a nossa dupla e falando muito rápido ele começou a relatar:

- Sempre ouvi vocês falarem em Dr. Justos, o menino começou a falar,. lembra como eu criticava? Ria?

Parou subitamente e devagar voltou para a cama como se carregasse uma tonelada nas costas, agora com voz cansada continuou: - pois é, agora sei que ele existe. Mariínha já segurava a sua mão vendo ele deitado numa posição fetal e completou como num tom muito cansado - e está rondando a escola, procurou as pernas para levar e não encontrou, grande agonia sentiu Zezinho, Mariínha aconchegou a cabeça dela no seu colo e como uma pequena mãe, quase sussurrou: - Seja forte! E neste momento ele cerrou os dentes e se contorceu todo tentando falar e num esforço descomunal ele balbuciou segurando firme a gola da camisa de Zezinho: - Ele pretende dominar a mente de todos os alunos de lá.

Zezinho e Mariínha perderam a cor diante do que escutaram... Dr. Justos, de novo? Estavam todos em perigo mesmo! O caso era mais sério do que eles imaginavam.

- Diz o que está acontecendo, o que ele está fazendo, diga tudo que sabe! Implorou Zezinho ao colega, o caso era demasiadamente grave e era urgente a solução, o perigo é eminente, com drogas não pode perder tempo, ainda mais com a mente diabólica de Dr. Justos atacando covardemente os indefesos.

-Eu sei que ele é o senhor Armindo, o pipoqueiro novo, continuou o menino, ele ofereceu saquinhos de pipoca para mim e meus dois amigos e de graça, pensei que era ele querendo fazer a freguesia, já que seu Manuel sumiu de repente e eu juro que nunca havia comido pipocas tão energéticas, falsamente mágicas! E quando terminei de comer o meu saco de pipocas e olhei para ele, eu vi nitidamente o Dr. Justos, como vocês sempre descreveram e meus amigos também viram, só que naquele momento deu um fogo assim e uma vontade de comer mais. Só que ele não ofereceu mais grátis, falou bem firme, - Se quiser mais, tem que pagar. E pediu o celular de um dos meninos para que ele pudesse nos fornecer mais daquelas pipocas.

- Só que contamos para nossos pais que falaram para o diretor que chamou a polícia... Eles foram até ao Senhor Armindo e nada encontraram que o acusasse. E agora, estão falando que estamos usando drogas compradas de um outro lugar e acusando um pobre pipoqueiro. Amigos, juro que não estou mentindo, o pipoqueiro é o Dr. Justos disfarçado e é traficante e está viciando os alunos com a pipoca que deve ter drogas ou o saquinho da pipoca que possa ter essência da droga, não sei! Só sei que estamos como mentirosos e marginais. Os coleguinhas o acalmou e indagou sobre os amigos que estavam com ele e foram protamente informados que um deles foi espancado pelo pai, o outro está corrido de casa escondido por ai, sabe Deus onde, coitado!

- Ainda bem que tenho uma família maravilhosa que cuida de mim, falou Augusto. Neste momento perceberam o sofrimento da mãe que chorava à entrada do quarto em silêncio e as lágrimas caindo enquanto olhava os três em tamanho discurso, como gente grande. Mas era isso, as drogas são problemas de todos e só assim se consegue deixar ela bem longe.

Zezinho e Mariínha, depois de um tempo conversando com Augusto, saíram bastante preocupados.

Já era tarde, mesmo assim passaram no local onde o pipoqueiro costumava ficar, só para observar a vizinhança e a grande surpresa ao depararem com algo familiar naquele lugar, assim não tinham mais dúvidas, o que viram de longe não deixava a menor incerteza. Viram algo inconfundível, mesmo sem comer das pipocas sentiram um cheiro forte e estranho só ao passar por ali, mas como os nossos heróis são pruduntes foram para casa conforme combinado ao sair, mas ficou certo que no outro dia ao irem para a escola passariam por ali para confirmar e depois da aula voltariam para investigar.

Na manhã seguinte foram, como de costume para a escola, pois são estudantes que honram seu ofício. Na manhã seguinte passaram pelo local onde o pipoqueiro ficava, para tirar a limpo aquela história e qual foi a surpresa ao deparar com um doce pipoqueiro, lobo em pele de cordeiro, oferecendo uma promoção "pague uma e leve duas", hum, suspeito, Mariínha comprou, mas não comeu e ao receber o troco tudo veio à cabeça do dia anterior, pois o senhor Armindo não conseguiu pegar o troco no bolso do jaleco, a mão passou direto sem o encontrar, estava explicado aquele pedaço de pano que viram de longo, perto da casinha abandonada parecia do Dr. Justos, mas era o bolso do pipoqueiro.

Mariínha falou a Zezinho com ar pensativo e desconfiado, que precisavam voltar com calma à antiga quadra, algo dizia que alí tem coisa!

O relógio já marcava 12:40, nenhum dos dois aguentava mais esperar, quanta ansiedade, ainda bem que não se via mais ninguém nas redondezas. A antiga quadra dava a sensação de coisas inexplicáveis e isso acontecia toda vez que passávamos em frente a ela. Numerosas histórias já haviam rolado em torno daquele local. E também, o que escondia dentro daquela casinha, cuja porta era trancada com um enorme cadeado, mas em uma de suas laterais, tinha um enorme buraco na parede que era tapado com sacos pesados de entulhos, impossibilitando assim a entrada na mesma, o que aguçava ainda mais a curiosidade.

Zezinho e Mariínha não usaram a entrada principal que dava para a quadra antiga, e sim uma que haviam descoberto pelos fundos da escola que guardaram em segredo desde então.

- Mariínha, olha só, marcas de sapatos e estão indo em direção a velha casa! Precisamos ter muita cautela, sabemos que Dr. Justos está por trás disso tudo!

- Zezinho, antes de irmos adiante, vamos dar uma pausa e nós concentrar, lembre-se que precisamos ser fortes para não sermos iludidos.

- Sabemos que Dr. Justos é louco para nós pegar, prender e dominar nossas mentes. Completou Zezinho

Seguiram com muito cuidado até a casa abandonada. Conforme eles iam se aproximando, uma espécie de força os envolvia, eles sabiam bem que força era essa e já sabiam também em como resistir. Pela porta da frente, ninguém havia entrado, constataram, pois o enorme cadeado estava intácto, então, eles resolveram dar uma olhada na parede lateral, a que tinha um enorme buraco. Com muito cuidado eles foram se aproximando e notaram que nem todos os sacos que tapavam a porta estavam ali e ficaram parados por instantes afim de poderem escutar algum barulho que viesse de dentro da casa. De repente, um grande ruído corta o silêncio, foi preciso muita calma para os dois permanecerem de pé, as pernas não atendiam, instantes que pareciam eternos e logo a seguir, eles ouviram uma voz que lhes eram bem conhecida, por causa do sotaque português, era o Senhor Manuel, o antigo pipoqueiro, a voz de Sr, Manuel parecia mais um gemido e Mariínha por pouco não consegue controlar o impulso para socorrê-lo, ainda bem que Zezinho estava ali para ajudá-la nesses momentos de alucinações que Dr. Justos provoca. Mas aquele gemido era real e eles precisavam mais do que nunca manterem a tranqüilidade.

Os dois afastaram-se um pouco dali para armarem uma estratégia, não podia ter nenhuma falha, senão, tanto quem estivesse dentro da casa e ou fora dela, estariam correndo sérios riscos de vida, no mínimo sairiam loucos daquele local. Ficaram por mais de uma horas parados esperando se algo de novo acontecesse e nada. Então eles chegaram à conclusão que Dr. Justos não se encontrava na casa e resolveram bisbilhotar, porém com muito cuidado.

Não estava difícil remover os sacos que tampavam a porta, pois, mais da metade deles já haviam sido removidos e com cuidado, sem fazer barulho, os meninos foram retirando um a um e quando restavam apenas os que estavam no chão, eles pularam. Na casa não havia claridade a não ser a que vinha de fora e conforme eles iam avançando casa a dentro, mais escuro ficava e dava um certo arrepio de medo, pelas histórias que eles já ouviram dali. Mariínha dessa vez, não conseguiu segurar o grito ao ouvir outro barulho que vinha provavelmente do último quarto do corredor em que eles estavam. Zezinho ficou meio apavorado, porque com o grito da amiga, quem estava na casa, já sabia que não estava sozinho.

Mal conseguiam respirar tamanho o suspense contradizendo ao coração que disparava diante da emoção da aventura, e assim eles caminham com cuidado em direção ao quarto de onde vinha aquele barulho.

O silêncio, tão aterrorizante quanto o barulho ouvido antes, era o que tomava conta do ambiente agora. Quando eles chegam à porta, se apóiam um no outro para não caírem diante do que vêem em sua frente, ali, estava Sr. Manuel e junto dele o colega de escola que havia sido expulso de casa pelos pais. Os dois estavam num estado deplorável, jogados ao chão como mendigos e estavam visivelmente drogados e também sob hipnose, uma vez que Dr. Justos, usava desses truques para dominar suas vítimas.

Quando entraram no quarto, algo de estranho dominou os meninos, incapacitando-os de pensar, mas Zezinho, já sabendo desses truques todos, pegou os dois óculos escuros que trouxera para eles, já pensando nas artimanhas de Dr. Justos, colocou um em Mariínha e o outro em si e foram em direção aos prisioneiros, no canto do quarto.

Os dois estavam agitados, com certeza o efeito da droga estava passando, o barulho que eles escutaram antes, era por isso, os dois se jogavam contra a parede em busca de uma solução ou alívio para seus desesperos, sei lá! Uma loucura! Resto de vida! Uma doidice sem fim, Deus me livre! Dava pena de ver aqueles dois seres humanos, assim, entregues ao desespero de um inferno por falta de drogas, seus organismos clamavam, a abstinência é muito perigosa, porém tratada. Mariínha e Zezinho, com muito cuidado e firmeza foram conversando com eles pra tentarem fazê-los sair dali, tarefa difícil, mas não impossível.

O quarto parecia de repente estar em meio a um ciclone, eles eram jogados por todos os lados, Zezinho olhava para ver se conseguia segurar-se em algo e foi quando viu que Mariínha já havia conseguido se agarrar à maçaneta da janela e Zezinho com esforço chegou até a sua amiga e puderam então ver o que estava acontecendo. Isto aconteceu depois que comeram a pipoca. Dr. Justos estava ali, bem em pé à porta, seus olhos fuzilavam de ódio dos meninos e parecia não estar disposto deixar que eles escapassem dessa vez.

Para Zezinho e Mariínha, lutar contra Dr. Justos era um grande desafio, ele aparecia e desaparecia aonde quisesse e sabia usar a hipnose como ninguém e era dono de uma grande inteligência estratégica embora a usasse para o crime, mas eles eram mestres nisso, não perdia nem um pouco do vilão e ainda a usava para o bem.

Os dois se olharam e pelo olhar, já sabiam o que teriam que fazer. A primeira providência seria jamais olhar diretamente nos olhos do vilão logo se separaram e cada um foi para um canto do quarto.

Já era tarde, mas naquele escuro era impossível distinguir qualquer coisa a não ser a ânsia do Dr. Justos em pegar aqueles pirralhos de jeito, só que eles não eram bobos nem nada estavam precavidos, de óculos e separados um do outro, não conseguiam ver o vilão, mas sentiam o seu domínio e lutavam desesperadamente para não serem atingidos pelas descargas que emanava do seu pensamento e sentiam como se fosse chicoteado as costas, o corpo doía todo e se contorciam desesperados, mas não os tocavam fisicamente, se debatiam e resistiam bravamente, vez por outra ainda se batiam nas paredes, por vezes, sentiam-se envolvidos também em um turbilhão magnético dando a ilusão de estarem soltos num universo de cores psicodélicas, mas só que, a cada cor tocada, uma dor sentida e era necessário uma força contra para saírem daquilo...mas como estavam separados o bandido tinha que usar seus poderes duplamente, o que o fez cansar, depois de horas e horas de batalhas finalmente venceram, num dos golpes chegaram a vomitar, colocando para fora a pipoca anteriormente comida quando estavam com muita fome enquanto esperava para entrar na casa.

Ao laçarem para fora a pipoca, Dr. Justos perdeu o controle sobre eles e o vilão sabia que essa luta já estava perdida. O miserável, embora seja uma força do mau, sabia a hora de sair em retirada, tinha certeza quando sua luta estava perdida e considerava acima de tudo que precisava de muito mais esperteza do que inteligência para derrotar Zezinho e Mariínha. Ele, o vilão, antes de sair deu uma última olhada de ódio para os meninos e lhes disse: - Mais uma que vocês vencem e a cada uma, vocês estão tendo mais trabalho e eu prometo que qualquer dia desses, vocês não conseguirão me vencer, "ME AGUARDEM"! Zezinho e Mariínha se olharam e depois olharam para ver se viam Dr. Justos e juntos responderam: - "Estaremos aqui sempre juntos e cercados por amigos fiéis que estarão sempre do nosso lado e VOCÊ, DR JUSTOS, jamais será páreo para a força do bem, para os que acreditam no amor de Deus, no amor próprio, na família, nos amigos de verdade... Quando voltares, estaremos mais fortes ainda e VOCÊ, jamais irá nós vencer e nem aos nossos amigos, porque estaremos aqui para lutar contra VOCÊ! Diante disso, o VILÃO desapareceu diante dos olhos deles, sem contudo conseguirem ver completamente.

Senhor Manuel e o rapaz estão internados em um hospital para desintoxicação e os outros dois já estão livres dos efeitos das drogas. Zezinho e Mariínha, levaram umas bronquinhas dos policiais por terem bancado os detetives por conta própria, porque é perigoso se envolver com pessoa desse mundo de tráfico de drogas e fizeram eles prometerem que dá próxima vez, se houver, eles vão deixar a polícia agir sozinha... Diante disso, eles prometeram e saíram em direção à rua e quando chegaram à calçada, pararam e juntos falaram:- ELES JAMAIS VENCERIAM DR. JUSTOS SEM A NOSSA AJUDA! E saíram felizes com a certeza de missão cumprida...

José Araújo e Maria Barros

3 comentários:

Anônimo disse...

Pequeno,ficou muito bom mesmo esse nosso texto e eu acho q o propósito para a idade da classe q queremos atingir foi alcançado com certeza. Não ficou enjoativo, acho q colocamos o problema bem fácil de ser absorvido pelos pequenos q irão ler. Maravilha!!!!!
Olha, avise para Jorginho, ele tava doidinho pra ver o preferido dele em ação.

PARABÉNS E BJINHUSSSSSS DA MARIA

Jorginho disse...

Nossa! O.O o Dr.Justos é o bicho. O cara tem poderes psíquicos, demais! Quando o Dr. Justos encarou os garotos com aquele olhar de ódio eu cheguei a pensar que ele ia lançar raios do olhos, kkkkkkkk!

Tô até vendo o trabalhão que os heróis da história vão ter no próximo confronto! heheheh...

José Araújo e Maria estão de parabéns, me avisem quando a próxima história sair. E dá-lhe doutor justos com mais um plano falível!!! KkKKkkkkKK..

Meus pensamentos disse...

Eu gostei muito desse nosso trabalho e tenho certeza que outras pessoas também vão gostar.